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Foto: Gabriel Haesbaert (Diário)
A terça-feira foi de comércio não essencial fechado para atendimento presencial na cidade. Algumas lojas permaneceram com funcionários em expediente interno, sem atendimento ao público e outras, que optaram por atender via pegue e leve ou delivery foram orientadas pela fiscalização municipal, a fechar as portas. Comércio e serviços essenciais funcionaram normalmente, seguindo todas as medidas de prevenção necessárias.
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Conforme o superintendente de fiscalização da secretaria de Estruturação e Regulação Urbana, Marcio Abbade, os agentes municipais atuaram apenas na intenção de orientar as empresas do comércio.
- Empresas de comércio não essencial que estavam abertas, relataram à equipe de fiscalização que ainda tinham dúvidas em relação ao decreto, mas o documento é bem claro sobre quem poderia ou não abrir as portas neste primeiro dia - disse Abbade.
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Ele relatou, ainda, que até o início da tarde de terça, os fiscais não precisaram emitir nenhuma notificação, já que as orientações preliminares de fechamento foram respeitadas.
Algumas lojas de móveis e eletro, que não são consideradas comércio essencial, só puderam abrir em função de operarem como correspondentes financeiros.
- O cliente pôde entrar e pagar contas ou fazer alguma transação financeira, mas não pôde fazer compras - explicou o superintendente.
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O comércio considerado não essencial vai poder funcionar com atendimento presencial de quarta até sábado, das 10h às 17h.
Segundo o decreto, alguns desses estabelecimentos poderão funcionar seguindo o horário do Alvará de Localização - abrindo antes das 10h - mas apenas com serviços de tele-entrega e pegue e leve. Nesses casos, além de vedada a abertura da loja para o ingresso de clientes, deve ser assegurada a redução de equipe no estabelecimento.